O ator Bud Spencer, conhecido pelos filmes de pancadaria com Terence Hill, morreu nesta segunda-feira (27) em Roma, na Itália, aos 86 anos, informa a imprensa italiana, que cita um comunicado do filho do artista: "Papai se foi pacificamente, às 18h15.
A dupla também fez diversos longas de aventura cômica, como "Dois tiras fora de ordem" (1977). Ele nasceu em Nápoles, na Itália, no dia 31 de outubro de 1929, e chegou a se mudar com a família aos 17 anos para o Rio de Janeiro, mas retornou a Roma.
Para começar a semana com pé direito, a Marvel decidiu divulgar novas sinopses de seus próximos - e aguardados! - lançamentos: Doutor Estranho e Guardiões da Galáxia 2.
Seguindo o calendário da Fase 3, as informações sobre o longa estrelado porBenedict Cumberbatch destacam o início da jornada do protagonista. O filme ainda terá Chiwetel Ejiofor, Tilda Swinton, Rachel McAdams e Mads Mikkelsen como um misterioso vilão. A estreia está marcada para 4 de novembro.
"Doutor Estranho acompanha a história do talentoso neurocirurgião Stephen Strange que, após um trágico acidente de carro, precisa deixar seu ego de lado e aprender os segredos de um mundo oculto de misticismo e dimensões alternativas. Com base em Nova York, Doutor Estranho precisa agir como intermediário entre o mundo real e aquilo que está além, utilizando várias habilidades metafísicas e artefatos para proteger o Universo Cinamtográfico da Marvel."Já a nova sinopse da sequência de Guardiões da Galáxia expande as primeiras informações oficiais e joga algumas dicas do que vem por aí. Com Kurt Russel como novidade e os retornos de Chris Pratt, Zoe Saldana, Dave Bautista,Bradley Cooper e Vin Diesel, o longa só chega em 5 de maio de 2017.
"Com a Awesome Mixtape #2 como trilha, Guardiões da Galáxia 2 continua as aventuras do time, enquanto atravessam os confins do cosmos. Os Guardiões devem lutar para manter sua nova família unida, enquanto tentam desvendar os mistérios da verdadeira paternidade de Peter Quill. Antigos inimigos se tornam novos aliados e personagens favoritos dos fãs dos quadrinhos clássicos vão ajudar os heróis, enquanto o Universo Cinematográfico Marvel continua a se expandir."
12:08 PM
Episódio 9 da 6ª temporada encenou a maior batalha já feita na série.
ATENÇÃO: Contém spoilers do episódio 6x09 de Game of Thrones, Battle of the Bastards.
ATENÇÃO: Contém spoilers do episódio 6x09 de Game of Thrones, Battle of the Bastards.
Grandioso, o episódio 9 da sexta temporada de Game of Thrones honrou a fama do penúltimo e presenteou o público com uma gloriosa batalha. O embate dos bastardos Jon Snow e Ramsay Bolton foi desafiador tanto na frente das telas quanto por trás delas. A produção da série divulgou um mini-documentário, intitulado Anatomia de uma Cena, que explica com mais detalhes a execução do grande clímax da temporada.
Segundo os produtores, David Benioff e D.B. Weiss, a batalha opera em uma escala jamais vista antes na série. Por isso, é algo inteiramente diferente para eles também, devido à quantidade de atores nos sets e ao formato utilizado para acompanhar o desenvolvimento da batalha.
"Eles realmente queriam entrar na mente do que é estar em uma batalha" comentou o diretor do episódio, Miguel Sapochnik. Kit Harington detalha que, para acompanhar uma linha do tempo, o episódio decide seguir os passos de Jon Snow. Este, sem saber, cai exatamente nas armadilhas planejadas por Ramsay. "Não há como ele nao ir galopando até o irmão", explica Harington. "Cada passo do caminho ele faz exatamente o que Ramsay quer."
Para David Benioff, a maior cena da temporada é a tomada de Jon Snow por trás sendo aproximado pela cavalaria dos Bolton. O showrunner explica que a cena foi gravada em um take, com o ator Kit Harigton, de fato, parado esperando os cavalos chegarem e atravessarem por ele.
"Parte do motivo que faz a cena ser tão boa é que ela é real. São 40 cavalos trotando rumo a Kit Harington", comenta Benioff.
"É meio chato, porque todo mundo vai achar que foi CGI. Mas foi de verdade", reclamou Harington.
Um dos momentos mais marcantes da Batalha dos Bastardos é quando ela vai se compactando em um único ponto, em que o exército dos Stark fica preso entre uma pilha de corpos e a defesa Bolton. A enormidade da cena é, segundo a designer de produção Deborah Riley, absolutamente tocante, "embora saibamos que todos os corpos são falsos".
Benioff explica que a razão da enorme quantidade de abatidos veio de leituras de batalhas reais que aconteceram no curso da História, quando pilhas de corpos de fato eram feitas para funcionarem como um bloqueio contra o inimigo.
Um momento que foi literalmente sufocante durante esta sequência é quando Jon quase é morto sufocado pelos próprios homens. Harington destaca o momento em que Snow consegue se levantar como uma espécie de renascimento para o personagem e para a causa dos Stark.
Os dois atos finais do episódio acontecem dentro de Winterfell, com Jon combatendo Ramsay e, posteriormente, Sansa obtendo sua vingança. Sapochnik explicou que o único direcionamento que ele deu a Harington foi que Jon Snow não sentia nenhuma pena ou qualquer sentimento de humanidade por Ramsay.
"Nós passamos um dia inteiro, dez horas, com Kit por cima de Iwan [Rheon, Ramsay], batendo nele. Nós filmamos de todos os ângulos possíveis", explicou.
"Não há nada que ele quer mais do que espancar Ramsay até a morte, e então ele vê sua irmã", completou D.B. Weiss, dando a brecha para o arco final — e a vingança de Sansa Stark.
Sophie Turner explica:
"É um momento muito forte para ela, que durante toda a sua vida foi afetada por esses homens que fizeram coisas terríveis com ela. E essa é a primeira vez que ela diz 'Isso não vai me afetar e eu sou mais forte que isso'. É a minha cena favorita."
David Benioff conclui explicando que a cena final, e o pequeno sorriso de Sansa caminhando para longe da morte de Ramsay, foi refeita 12 ou 13 vezes. "Não é um grande sorriso, é só uma pequena sugestão de um sorriso", explica, deixando claro que é uma passagem crucial para a personagem.
Segundo os produtores, David Benioff e D.B. Weiss, a batalha opera em uma escala jamais vista antes na série. Por isso, é algo inteiramente diferente para eles também, devido à quantidade de atores nos sets e ao formato utilizado para acompanhar o desenvolvimento da batalha.
"Eles realmente queriam entrar na mente do que é estar em uma batalha" comentou o diretor do episódio, Miguel Sapochnik. Kit Harington detalha que, para acompanhar uma linha do tempo, o episódio decide seguir os passos de Jon Snow. Este, sem saber, cai exatamente nas armadilhas planejadas por Ramsay. "Não há como ele nao ir galopando até o irmão", explica Harington. "Cada passo do caminho ele faz exatamente o que Ramsay quer."
Para David Benioff, a maior cena da temporada é a tomada de Jon Snow por trás sendo aproximado pela cavalaria dos Bolton. O showrunner explica que a cena foi gravada em um take, com o ator Kit Harigton, de fato, parado esperando os cavalos chegarem e atravessarem por ele.
"Parte do motivo que faz a cena ser tão boa é que ela é real. São 40 cavalos trotando rumo a Kit Harington", comenta Benioff.
"É meio chato, porque todo mundo vai achar que foi CGI. Mas foi de verdade", reclamou Harington.
Um dos momentos mais marcantes da Batalha dos Bastardos é quando ela vai se compactando em um único ponto, em que o exército dos Stark fica preso entre uma pilha de corpos e a defesa Bolton. A enormidade da cena é, segundo a designer de produção Deborah Riley, absolutamente tocante, "embora saibamos que todos os corpos são falsos".
Benioff explica que a razão da enorme quantidade de abatidos veio de leituras de batalhas reais que aconteceram no curso da História, quando pilhas de corpos de fato eram feitas para funcionarem como um bloqueio contra o inimigo.
Um momento que foi literalmente sufocante durante esta sequência é quando Jon quase é morto sufocado pelos próprios homens. Harington destaca o momento em que Snow consegue se levantar como uma espécie de renascimento para o personagem e para a causa dos Stark.
Os dois atos finais do episódio acontecem dentro de Winterfell, com Jon combatendo Ramsay e, posteriormente, Sansa obtendo sua vingança. Sapochnik explicou que o único direcionamento que ele deu a Harington foi que Jon Snow não sentia nenhuma pena ou qualquer sentimento de humanidade por Ramsay.
"Nós passamos um dia inteiro, dez horas, com Kit por cima de Iwan [Rheon, Ramsay], batendo nele. Nós filmamos de todos os ângulos possíveis", explicou.
"Não há nada que ele quer mais do que espancar Ramsay até a morte, e então ele vê sua irmã", completou D.B. Weiss, dando a brecha para o arco final — e a vingança de Sansa Stark.
Sophie Turner explica:
"É um momento muito forte para ela, que durante toda a sua vida foi afetada por esses homens que fizeram coisas terríveis com ela. E essa é a primeira vez que ela diz 'Isso não vai me afetar e eu sou mais forte que isso'. É a minha cena favorita."
David Benioff conclui explicando que a cena final, e o pequeno sorriso de Sansa caminhando para longe da morte de Ramsay, foi refeita 12 ou 13 vezes. "Não é um grande sorriso, é só uma pequena sugestão de um sorriso", explica, deixando claro que é uma passagem crucial para a personagem.
12:05 PM
Independence Day: O Ressurgimento chega aos cinemas na próxima quinta-feira!
Roland Emmerich é o cara dos filmes de desastre. Responsável pela direção de Independence Day, Godzilla, O Dia Depois de Amanhã, 2012 e Independence Day: O Ressurgimento, que estreia na próxima quinta-feira, o cineasta já mostrou cenas bastante improváveis em seus longas. Tem quem que goste, tem quem ache exagerado.
Mas isso é questão de opinião. Você pode achar inacreditável que o mundo esteja sendo ameaçado por uma espaçonave alienígena gigante e o destino da humanidade esteja nas mãos de Jeff Goldblum e Liam Hemsworth.
Assim como Roland Emmerich pode achar que o conceito de filmes de super-heróis como Vingadores, Capitão América: Guerra Civil e Thor: Ragnarok seja absurdo. O diretor, recentemente, afirmou ao The Guardian:
"Quando você olha para os meus filmes, é sempre um cara normal que é o herói improvável. Muitos filmes da Marvel mostram as pessoas em trajes engraçados correndo por aí. Eu não gosto de pessoas de capas. Acho bobo quando alguém veste uma roupa de super-herói e voa. Eu não entendo. Nasci na Alemanha, provavelmente é por isso."
De fato, nunca esperaríamos que Jeff Goldblum, Liam Hemsworth ou Brent Spiner salvassem o dia, mas eles o fazem e nós acabamos nos identificando com os personagens. Curiosamente, alguns personagens de Independence Day também usam trajes... espaciais. Não são engraçados mas, bem, são vestes.
Sobre Independence Day: O Ressurgimento, Emmerich a descreve "mais como uma continuação do que uma sequência" do longa de 1996:
"Esta é a história de um mundo que ganhou a guerra como um azarão total. E, enquanto eles ganharam, os alienígenas enviaram uma espécie de sinal de socorro pelo espaço sideral, então sabemos que um dia eles voltarão. Imagine como a juventude se sentiria. Todo mundo quer ser um piloto, todo mundo quer fazer parte dessa defesa contra os aliens. Nossos dois personagens masculinos principais são órfãos, os outros protagonistas são filhos de heróis famosos. No centro, há esse conflito de gerações. Será que prometemos muito para nossa geração?"
Só não espere que qualquer um deles use roupa de super-herói para salvar o planeta.
Independence Day: O Ressurgimento chega aos cinemas no próximo dia 23 de junho. Bill Pullman, que reprisa o papel do presidente Thomas J. Whitmore,vem ao Brasil participar do lançamento.
Roland Emmerich é o cara dos filmes de desastre. Responsável pela direção de Independence Day, Godzilla, O Dia Depois de Amanhã, 2012 e Independence Day: O Ressurgimento, que estreia na próxima quinta-feira, o cineasta já mostrou cenas bastante improváveis em seus longas. Tem quem que goste, tem quem ache exagerado.
Mas isso é questão de opinião. Você pode achar inacreditável que o mundo esteja sendo ameaçado por uma espaçonave alienígena gigante e o destino da humanidade esteja nas mãos de Jeff Goldblum e Liam Hemsworth.
Assim como Roland Emmerich pode achar que o conceito de filmes de super-heróis como Vingadores, Capitão América: Guerra Civil e Thor: Ragnarok seja absurdo. O diretor, recentemente, afirmou ao The Guardian:
De fato, nunca esperaríamos que Jeff Goldblum, Liam Hemsworth ou Brent Spiner salvassem o dia, mas eles o fazem e nós acabamos nos identificando com os personagens. Curiosamente, alguns personagens de Independence Day também usam trajes... espaciais. Não são engraçados mas, bem, são vestes.
Sobre Independence Day: O Ressurgimento, Emmerich a descreve "mais como uma continuação do que uma sequência" do longa de 1996:
"Esta é a história de um mundo que ganhou a guerra como um azarão total. E, enquanto eles ganharam, os alienígenas enviaram uma espécie de sinal de socorro pelo espaço sideral, então sabemos que um dia eles voltarão. Imagine como a juventude se sentiria. Todo mundo quer ser um piloto, todo mundo quer fazer parte dessa defesa contra os aliens. Nossos dois personagens masculinos principais são órfãos, os outros protagonistas são filhos de heróis famosos. No centro, há esse conflito de gerações. Será que prometemos muito para nossa geração?"
Só não espere que qualquer um deles use roupa de super-herói para salvar o planeta.
Independence Day: O Ressurgimento chega aos cinemas no próximo dia 23 de junho. Bill Pullman, que reprisa o papel do presidente Thomas J. Whitmore,vem ao Brasil participar do lançamento.
12:00 PM
O ator Rubén Aguirre, famoso por interpretar o personagem Professor Girafales no seriado Chaves, morreu nesta sexta-feira, 17. Quem deu a notícia foi Edgar Vivar, o Senhor Barriga, amigo de longa data de Aguirre. Ele tinha 82 anos e a causa da morte ainda não foi divulgada.
Seriado Chaves foi o de maior sucesso da América Latina (Foto: Divulgação)
Seriado Chaves foi o de maior sucesso da América Latina (Foto: Divulgação)
"Meu professor favorito, descanse em paz. Hoje meu grande amigo Ruben Aguirre parte deste mundo. Sentirei muitas saudades", escreveu Vivar em seu perfil no Twitter
Aguirre vinha apresentando alguns problemas de saúde. Há pouco menos de duas semanas, esteve internado para tratar de uma pneumonia. Sua filha, Verônica, disse ao jornal Clarín, que o pai estava "um pouco melhor", mas não estava totalmente recuperado. Na ocasião, o ator chegou a publicar uma mensagem aos fãs. "Obrigado pelas mensagens. Elas me alegram", escreveu.
Nuestra última foto juntos pic.twitter.com/qdQ77yZZJq
— Edgar Vivar (@varedg) 17 de junho de 2016
Além da pneumonia, Aguirre usava remédios para controlar sua diabetes, os cálculos de sua vesícula e doenças renais. Ele vivia em uma cadeira de rodas desde 2007, quando sofreu um grave acidente de carro. Sua mulher, Consuelo de los Reyes, chegou a perder uma das pernas na ocasião.
Por conta de sua saúde debilitada, viveu recluso em seus últimos anos, afastado da Cidade do México, capital do país. Deixou a vida artística por vergonha do próprio corpo - ele engordou muito por conta da medicação e ficou com peso maior que o do amigo Edgar Vivar.
4:45 AM
A Rainha Elizabeth, da Inglaterra, completou 90 anos de vida nessa última semana. Como sempre, houve uma cerimônia especial para homenagear a rainha porém algo na festa roubou a cena. Elizabeth que sempre usa vestidos coloridos, usou um verde muito semelhante ao do famoso Chroma Key, conhecido no mundo dos vídeos por facilitar a vida dos designers na hora de manipular uma imagem e criar efeitos especiais.
9:07 PM
RIO — A Netflix divulgou na semana passada uma nova pesquisa sobre os hábitos de consumo entre seus assinantes, dividindo as séries exibidas entre “devoradas” e “saboreadas”. Na primeira categoria se enquadram as que são assistidas em pouco tempo pelo espectador, sobretudo suspenses (como “Breaking bad”) e terrores (“The walking dead”), enquanto na segunda estão programas vistos paulatinamente, como comédias (“BoJack Horseman”) e dramas políticos (“House of cards”). Nenhum desses exemplos, contudo, ainda é originalmente falado em português. Mas isso pode mudar.
Em entrevista, o executivo-chefe de conteúdo da Netflix, Ted Sarandos, diz que a empresa planeja investir na produção brasileira. Atualmente a Netflix produz no Brasil a série “3%”, com direção de Cesar Charlone, ainda sem data de estreia, e já anunciou que vai se reunir com o cineasta José Padilha para a discutir a série que o diretor brasileiro prepara sobre a Operação Lava-Jato. Para Sarandos, o potencial é grande num país em que a série mais ‘‘saboreada’’ é “House of cards” (no mundo é “BoJack Horseman”) e a mais “devorada” é “The fall” (a mesma no mundo).
Existe algum equilíbrio ideal entre as séries ‘‘devoradas’’ e ‘‘saboreadas’’? Alguma é melhor do que a outra para os negócios?
Eu acho que as pessoas assistem a uma mistura delas. Uma das grandes mudanças é que as pessoas passaram a ver uma série inteira antes de assistir a outra. Em vez de você ver uma série na noite de quarta, uma na quinta e outra no sábado, você prefere uma maratona inteira de “Breaking bad’’ e só depois parte para o próximo programa. O que nós fazemos é ter as opções que se enquadrem em todos os gêneros.
A Netflix é conhecida pelo uso constante de dados estatísticos para determinar os gostos dos assinantes e então tomar decisões sobre a produção ou exibição do conteúdo. Mas e a intuição? Ela não exerce papel na empresa?
Nós usamos algoritmos para determinar as possibilidades econômicas de uma série, mas não na decisão criativa de qual série produzir. Definitivamente o que fazemos é mesclar os dados e a intuição. É um modelo que tem se mostrado bem-sucedido até agora.
O quanto o Brasil é importante para os negócios da Netflix? Sei que vocês não costumam dizer números de assinantes, mas eu preciso perguntar: quantos assinantes há no país?
Não posso abrir os números do Brasil, mas é um dos nossos mercados que mais crescem. Foi um dos nossos primeiros territórios internacionais, e acho que ter chegado cedo aí nos ajudou a desenvolver boas estratégias de programação; boas relações bancárias, o que faz com que os pagamentos com cartão de crédito funcionem bem; e um melhor conhecimento do gosto dos brasileiros. E também acho que vamos bem no Brasil porque, antes de a Netflix chegar, havia um limite de escolhas. Nós trouxemos mais opções.
Atualmente vocês têm uma série original sendo produzida no Brasil, a ‘‘3%’’, e anunciaram uma outra, que será dirigida pelo José Padilha. Há mais a caminho?
A beleza do Brasil é que se trata de um mercado maravilhoso, com grandes contadores de história, e já com uma boa infraestrutura de produção. José foi uma das primeiras pessoas que eu conheci quando estava pesquisando sobre o mercado brasileiro, mantivemos contato e nossa relação foi parar em ‘‘Narcos’’ e depois no projeto em que ele trabalha agora. Já ‘‘3%’’ é bem diferente, é voltada para um público mais jovem, é uma ficção científica distópica. É uma série feita no Brasil, em português e acho que vai viajar bem para todo o mundo.
Mas existe uma meta para a produção de séries originais no Brasil?
Não temos uma meta definida, mas é importante dizer que também não temos um limite para o que podemos produzir no Brasil. Estamos atrás de boas séries e bons roteiristas, e o Brasil está cheio deles.
E quanto à produção de filmes? Existe algo em vista para o Brasil?
Queremos investir no cinema brasileiro. Há tão poucos filmes brasileiros que viajam para fora do Brasil e alcançam uma audiência global. Então a gente vê isso como uma oportunidade com a qual pretendemos trabalhar.
Recentemente foram publicadas notícias de que a Netflix realizou testes para a inserção de publicidade...
Isso não é verdade.
Mas é uma notícia recorrente. São comuns os boatos sobre a Netflix começar a vender espaço publicitário.
As pessoas espalham esses boatos porque odeiam a possibilidade. Mas, a curto prazo, nós não planejamos colocar propaganda na Netflix.
Muitos diretores de cinema produziram ou anunciaram parcerias com a Netflix. O que faz os cineastas deixarem de lado o lançamento no cinema e aceitarem a ideia do streaming?
Os diretores querem que seus filmes sejam culturalmente relevantes. Antigamente isso significava estar num cinema, mas hoje a Netflix oferece essa relevância cultural. Por exemplo, em dezembro todo o mundo falou sobre nossa série “Making a murderer”. Nós conseguimos fazer de um filme um assunto global. Sua exibição no cinema não chega perto disso.
Em entrevista, o executivo-chefe de conteúdo da Netflix, Ted Sarandos, diz que a empresa planeja investir na produção brasileira. Atualmente a Netflix produz no Brasil a série “3%”, com direção de Cesar Charlone, ainda sem data de estreia, e já anunciou que vai se reunir com o cineasta José Padilha para a discutir a série que o diretor brasileiro prepara sobre a Operação Lava-Jato. Para Sarandos, o potencial é grande num país em que a série mais ‘‘saboreada’’ é “House of cards” (no mundo é “BoJack Horseman”) e a mais “devorada” é “The fall” (a mesma no mundo).
Existe algum equilíbrio ideal entre as séries ‘‘devoradas’’ e ‘‘saboreadas’’? Alguma é melhor do que a outra para os negócios?
Eu acho que as pessoas assistem a uma mistura delas. Uma das grandes mudanças é que as pessoas passaram a ver uma série inteira antes de assistir a outra. Em vez de você ver uma série na noite de quarta, uma na quinta e outra no sábado, você prefere uma maratona inteira de “Breaking bad’’ e só depois parte para o próximo programa. O que nós fazemos é ter as opções que se enquadrem em todos os gêneros.
A Netflix é conhecida pelo uso constante de dados estatísticos para determinar os gostos dos assinantes e então tomar decisões sobre a produção ou exibição do conteúdo. Mas e a intuição? Ela não exerce papel na empresa?
Nós usamos algoritmos para determinar as possibilidades econômicas de uma série, mas não na decisão criativa de qual série produzir. Definitivamente o que fazemos é mesclar os dados e a intuição. É um modelo que tem se mostrado bem-sucedido até agora.
O quanto o Brasil é importante para os negócios da Netflix? Sei que vocês não costumam dizer números de assinantes, mas eu preciso perguntar: quantos assinantes há no país?
Não posso abrir os números do Brasil, mas é um dos nossos mercados que mais crescem. Foi um dos nossos primeiros territórios internacionais, e acho que ter chegado cedo aí nos ajudou a desenvolver boas estratégias de programação; boas relações bancárias, o que faz com que os pagamentos com cartão de crédito funcionem bem; e um melhor conhecimento do gosto dos brasileiros. E também acho que vamos bem no Brasil porque, antes de a Netflix chegar, havia um limite de escolhas. Nós trouxemos mais opções.
Atualmente vocês têm uma série original sendo produzida no Brasil, a ‘‘3%’’, e anunciaram uma outra, que será dirigida pelo José Padilha. Há mais a caminho?
A beleza do Brasil é que se trata de um mercado maravilhoso, com grandes contadores de história, e já com uma boa infraestrutura de produção. José foi uma das primeiras pessoas que eu conheci quando estava pesquisando sobre o mercado brasileiro, mantivemos contato e nossa relação foi parar em ‘‘Narcos’’ e depois no projeto em que ele trabalha agora. Já ‘‘3%’’ é bem diferente, é voltada para um público mais jovem, é uma ficção científica distópica. É uma série feita no Brasil, em português e acho que vai viajar bem para todo o mundo.
Mas existe uma meta para a produção de séries originais no Brasil?
Não temos uma meta definida, mas é importante dizer que também não temos um limite para o que podemos produzir no Brasil. Estamos atrás de boas séries e bons roteiristas, e o Brasil está cheio deles.
E quanto à produção de filmes? Existe algo em vista para o Brasil?
Queremos investir no cinema brasileiro. Há tão poucos filmes brasileiros que viajam para fora do Brasil e alcançam uma audiência global. Então a gente vê isso como uma oportunidade com a qual pretendemos trabalhar.
Recentemente foram publicadas notícias de que a Netflix realizou testes para a inserção de publicidade...
Isso não é verdade.
Mas é uma notícia recorrente. São comuns os boatos sobre a Netflix começar a vender espaço publicitário.
As pessoas espalham esses boatos porque odeiam a possibilidade. Mas, a curto prazo, nós não planejamos colocar propaganda na Netflix.
Muitos diretores de cinema produziram ou anunciaram parcerias com a Netflix. O que faz os cineastas deixarem de lado o lançamento no cinema e aceitarem a ideia do streaming?
Os diretores querem que seus filmes sejam culturalmente relevantes. Antigamente isso significava estar num cinema, mas hoje a Netflix oferece essa relevância cultural. Por exemplo, em dezembro todo o mundo falou sobre nossa série “Making a murderer”. Nós conseguimos fazer de um filme um assunto global. Sua exibição no cinema não chega perto disso.
11:21 AM
Quem disse que o cinema brasileiro não sabe fazer terror, confira o trailer arrepiante de "O Caseiro".
Europa Filmes
11:15 AM
Vazaram novas imagens dos sets de filmagem de "Wolverine 3".
Wolverine 3 | Hugh Jackman barbudo,grisalho e uma limusine com marcas de bala em novas fotos do set. (via Just Jared) Confira:
As imagens mostram o professor Charles Xavier (Patrick Stewart) com uma aparência envelhecida e adoentada, e o próprio Logan com sinais de velhice. As fotos também mostram a presença de uma atriz mirim nas gravações, mas nenhuma informação foi divulgada sobre seu papel no longa.
Não há muitas informações sobre “Wolverine 3”, mas sabe-se que a trama se passará no futuro e Hugh Jackman volta ao papel principal pela última vez. O elenco conta também com Stephen Merchant (“Passe Livre”), Eriq La Salle (da série “A Gifted Man”), Richard E. Grant (“Drácula de Bram Stoker”), que fará um cientista maluco, e Boyd Holbrook (da série “Narcos”) que será um vilão.
James Mangold retorna para a direção, com roteiro assinado por David James Kelly. “Wolverine 3” tem data de estreia marcada para março de 2017.
Wolverine 3 | Hugh Jackman barbudo,grisalho e uma limusine com marcas de bala em novas fotos do set. (via Just Jared) Confira:
As imagens mostram o professor Charles Xavier (Patrick Stewart) com uma aparência envelhecida e adoentada, e o próprio Logan com sinais de velhice. As fotos também mostram a presença de uma atriz mirim nas gravações, mas nenhuma informação foi divulgada sobre seu papel no longa.
Não há muitas informações sobre “Wolverine 3”, mas sabe-se que a trama se passará no futuro e Hugh Jackman volta ao papel principal pela última vez. O elenco conta também com Stephen Merchant (“Passe Livre”), Eriq La Salle (da série “A Gifted Man”), Richard E. Grant (“Drácula de Bram Stoker”), que fará um cientista maluco, e Boyd Holbrook (da série “Narcos”) que será um vilão.
James Mangold retorna para a direção, com roteiro assinado por David James Kelly. “Wolverine 3” tem data de estreia marcada para março de 2017.
11:02 AM