Testamento inviabiliza uso de áudios de Robin Williams como Gênio da Lâmpada. E nenhum desejo pode mudar isso.



                                                                                         (Divulgação / Disney)

 
25 anos. Esse é o tempo que a Disney deverá esperar para fazer referências a Robin Williams em Aladdin. O testamento do ator, que dublou o Gênio da Lâmpada no filme, de 1992, fez testamento no qual os produtores do desenho estão proibidos de usar seu “nome, performances gravadas ou a voz” por esse período, posterior à sua morte.


Em entrevista ao The Sunday Times, um antigo executivo da Disney revelou que, mesmo havendo cenas cortadas que poderiam ser usadas para fazer o quarto filme da franquia, o testamento o inviabiliza. “Quando ele estava em forma, o ‘tagarela’ hiperativo que amamos de Bom Dia, Vietnã e de Uma Babá Quase Perfeita estava fazendo 30 piadas por minuto”, comentou. “Agora, [as piadas] ficarão em cofres.” Ainda, segundo esse executivo, a cláusula no testamento foi feita para prevenir sua família de “sofrer penalizações por propriedade resultante de seus ganhos póstumos.”